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Entre rodopios e pliés - Mente sã/Corpo são.

Dentre tantos esportes e atividades físicas, acredito que a dança- em especial - é a mais libertária, a mais deliciosa. Afinal, põem-se as cartas na mesa. Lança-se ao ar, ao céu, ao mundo. Desafiam-se os limites físicos da frágil condição humana, agarra-se a ínfimas possibilidades e.. tenta-se quebrar os limites da gravidade e.. VOAR! Voar como Ícaro tentou e fracassou. Voar em vários sentidos. Sentir o vento batendo em cada parte de seu corpo. Exalar perfumes de liberdade, de amor, de vida. Sentir-se viva.
Enfim... dançar-além de toda a poesia compreendida no ato- ainda garante uma boa saúde (se atrelada a uma alimentação razoavelmente adequada), uma enchurrada de endorfinas, um bom condicionamento físico e implica mudanças significativas em diversos aspectos da vida de uma pessoa.
Além de tudo, ainda há o centro da ação: a bailarina. Uma bailarina que se preze deve, além das regras pré-estabelecidas do método a qual segue, deve sempre sorrir, transparecer alegria, energia, luz e vida. Nada de caretas, mau-humor ou energias negativas.
Por isso, DANCE! LIBERTE-SE! VIVA! Não tenha vergonha de sair saltitando por aí, divertindo-se ao sabor dos passos aleatórios ou não.

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